Ai são óptimos! Comia tantos em miúda! E as sobrinhas de chocolate? hummm Boa Páscoa e obrigada por me fazer recordar tempos tão bons! Beijinhos, Daniela
O amor, como diria Camões, é «um fogo que arde sem se ver…». Por isso, se «arde sem se ver», qual é o problema de incendiar seja o que for… Que se incendeie tudo aquilo que nos rodeia. Que se lixe. Que arda o que tem de arder. O amor inacabado é como uma brasa mal apagada, parece que já está extinto. Mas, ao primeiro sopro, reacende e surge um novo fogo. Shakespeare disse que «a ausência está para o amor, assim como o vento está para o fogo: atiça o grande e apaga o pequeno». Se calhar, é isso mesmo que acontece nas nossas vidas. Uma série de «sopros» que apagam e reacendem pequenos e grandes fogos. Por vezes, aguardamos um reacendimento… outras, porém, apenas um fumegar entre os escombros, entre as nossas esperanças de encontrar o amor e a felicidade… se é que eles existem…
Há dias li, numa daquelas frases tolas que se põe no Messenger, uma expressão que recordo, agora, com algum sentido de oportunidade - confesso. Na altura, dizia a frase que «quando nós pensamos ter todas as respostas, vem a vida e baralha-nos todas as perguntas». Acho que isso está sempre a acontecer-nos. Todos os dias das nossas vidas. Mas… valerá a pena baralhar as cartas do destino?
5 Comments:
Ai são óptimos!
Comia tantos em miúda! E as sobrinhas de chocolate? hummm
Boa Páscoa e obrigada por me fazer recordar tempos tão bons!
Beijinhos,
Daniela
O amor, como diria Camões, é «um fogo que arde sem se ver…». Por isso, se «arde sem se ver», qual é o problema de incendiar seja o que for… Que se incendeie tudo aquilo que nos rodeia. Que se lixe. Que arda o que tem de arder. O amor inacabado é como uma brasa mal apagada, parece que já está extinto. Mas, ao primeiro sopro, reacende e surge um novo fogo. Shakespeare disse que «a ausência está para o amor, assim como o vento está para o fogo: atiça o grande e apaga o pequeno». Se calhar, é isso mesmo que acontece nas nossas vidas. Uma série de «sopros» que apagam e reacendem pequenos e grandes fogos. Por vezes, aguardamos um reacendimento… outras, porém, apenas um fumegar entre os escombros, entre as nossas esperanças de encontrar o amor e a felicidade… se é que eles existem…
Há dias li, numa daquelas frases tolas que se põe no Messenger, uma expressão que recordo, agora, com algum sentido de oportunidade - confesso. Na altura, dizia a frase que «quando nós pensamos ter todas as respostas, vem a vida e baralha-nos todas as perguntas». Acho que isso está sempre a acontecer-nos. Todos os dias das nossas vidas. Mas… valerá a pena baralhar as cartas do destino?
Hello...gostei do teu blog...mt musical :) Eu tb tenho um pedaçinho de madrugada ;) Bjinhos, boa páscoa!
ps: eu não sei, mas podia saber...eheh
Ainda ontem foi um saquinho inteiro...só para mim.
Não resisti.
Beijo.
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